A situação das constantes quedas de energia em Goiás, aumentadas nos últimos dias, são consequência direta da gestão Equatorial no estado. O presidente da empresa deixou claro em entrevista coletiva: “Não estamos preparados para o período chuvoso”.
A falta de investimento adequado na infraestrutura elétrica, aliada à escassa manutenção preventiva, reflete uma negligência que prejudica profundamente a qualidade de vida dos goianos. Em vez de priorizar o bem-estar da população, a empresa de energia está mais preocupada com seus próprios interesses financeiros.
As equipes encarregadas da manutenção enfrentam uma pressão constante para lidar com problemas que poderiam ter sido evitados com um planejamento mais adequado e investimentos substanciais na rede elétrica. Essas quedas de energia frequentes afetam negativamente não apenas as residências, mas também as empresas, prejudicando a economia local e a confiança da população.
Os trabalhadores ainda não possuem paz para trabalhar: demissões em massa, assédio moral constante, rotatividade alta, salários reduzidos. Esse é o modus operandi da empresa em Goiás.
É imperativo que essa empresa seja responsabilizada por suas ações, ou melhor, sua falta de ação. A população de Goiás merece uma empresa de energia pública comprometida em fornecer um serviço de qualidade, em vez de ser vítima de sua ineficiência crônica e obstinação pelo lucro.
