A CPI da Equatorial vem aí

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A situação é caracterizada por quedas constantes de energia e demora na resolução das ocorrências e a Equatorial não está dando conta de resolver o caos nem na capital e nem no interior do estado, conseqüência da redução no número de equipes e manutenções, além das demissões que estão ocorrendo.

O STIUEG sempre alertou que a população iria sofrer com a péssima qualidade do serviço prestado devido à privatização da CELG. 

O presidente da Equatorial Goiás veio à público em recente entrevista afirmar o óbvio: a rede está podre e precisa de manutenção. Entretanto ele não falou sobre os investimentos para resolver o problema. Ele não falou de investimentos pois a iniciativa privada não vai resolver, o que eles querem é o lucro fácil (obsessão pelo lucro).

Agora, a imprensa do estado está noticiando que na última quinta-feira (28/09), os deputados da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) estão se organizando para instaurar uma CPI para apurar a atuação e exigir explicações da Equatorial sobre o péssimo serviço prestado no estado.

Durante a sessão ordinária, realizada nessa quinta-feira, 28, o deputado Gugu Nader (Agir) demonstrou sua preocupação e indignação com o serviço de distribuição de energia da Equatorial em todo o Estado de Goiás.

O deputado garantiu que já possui no mínimo 14 assinaturas para implantar a CPI que tem como principal objetivo investigar o serviço de eletricidade em Goiás e encontrar alternativas.